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Mensagem por MC Reporter 10/1/2011, 12:47

Bunge



BUNGE INVESTE R$ 165 MILHÕES EM

MOINHO DE TRIGO EM SUAPE/PE



Com capacidade de moagem de até 2.600 toneladas do grão por dia, o mais moderno moinho da América do Sul consolida a liderança da empresa no mercado de trigo nordestino

Com investimento de R$ 165 milhões, a Bunge inaugura nesta sexta-feira (11), no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca/PE, o mais moderno moinho de trigo da América do Sul. Em “operação piloto” desde o início do ano, a unidade já trabalha com capacidade de moagem de 1.950 toneladas de trigo por dia, com possibilidade de expansão para até 2.600 toneladas/dia.

Além do moinho, o empreendimento conta ainda com silos, com capacidade de estocagem de 50 mil toneladas de trigo, e um terminal portuário de recepção de até 800 toneladas de matéria prima por hora. Em todo o complexo, estão sendo gerados 220 empregos diretos, além de mais de mil indiretos.

“Com este empreendimento, fortalecemos nossos laços com o Estado de Pernambuco e consolidamos nossa posição de liderança no mercado de trigo do Nordeste”, destaca Sérgio Waldrich, presidente da Bunge Alimentos, explicando ainda que o Moinho de Suape está totalmente integrado às operações da Trigo Brasil, empreendimento de gestão de serviços de moagem, por ordem compartilhada e conjunta de administração operacional entre a Bunge Alimentos e a J.Macêdo.

Por esse motivo, o projeto do moinho foi desenvolvido para produção de farinha e derivados visando atender aos segmentos industrial, mercado em que a Bunge é líder, e de consumo doméstico, liderado pela J.Macêdo. As modernas condições operacionais da fábrica, que empregam tecnologia de ponta para automação industrial, além de sua localização privilegiada junto ao porto de Suape, garantem mais eficiência em todos os processos industriais, maior produtividade e, conseqüentemente, maior competitividade.

A unidade possui um moderno sistema de filtros para purificação do ar de processo, garantindo tratamento adequado dos efluentes sólidos. Também os efluentes líquidos, apesar de mínimos pelas próprias características do processo industrial, são controlados e tratados. “Nossas operações em Suape foram e serão conduzidas em acordo com nossa plataforma de sustentabilidade, conciliando as atividades econômicas com o cuidado ao meio ambiente e o desenvolvimento social”, completa Waldrich.

Fortalecendo a atuação no Brasil

A Bunge Alimentos está, cada vez mais, fortalecendo sua atuação nas áreas de soja, trigo, cana-de-açúcar e álcool no Brasil. Em 2009, já foram anunciadas quatro novas unidades, com investimentos da ordem de R$ 2,3 bilhões e geração de cerca de 4 mil empregos diretos nos estados onde estão localizadas.

Além do Moinho Suape, foi inaugurada recentemente uma unidade destinada ao processamento de soja, em Nova Mutum/MT, com capacidade anual para processamento de 1,3 milhão de toneladas de soja, voltadas para a produção de óleo degomado e farelo para os mercados interno e externo.

No mercado de açúcar e álcool, em que a Bunge iniciou suas atividades com a aquisição da Usina Santa Juliana, em Minas Gerais, duas novas unidades, inauguradas em breve, consolidarão a atuação da empresa nesse setor: uma em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e outra na cidade de Pedro Afonso, no Tocantins, esta última construída em parceria com a Itochu, uma das principais tradings globais do Japão.



ATUAÇÃO DA BUNGE EM PERNAMBUCO



A história da Bunge em Pernambuco teve início em 1914, com a aquisição de um moinho de trigo em Recife, próximo ao porto da cidade. Ao longo dos últimos 95 anos, a Bunge manteve seus investimentos em Pernambuco, que cada vez mais se consolidava como pólo de importância econômica e industrial do Nordeste brasileiro. Em 1990, a empresa expandiu suas atividades no estado com a inauguração de uma unidade industrial de refino de óleo de soja junto ao porto de Suape, em Ipojuca.

Esta unidade seria ampliada em 2006, com a instalação de plantas de envase de óleos de soja comestíveis, comercializados sob as marcas Soya e Primor, e de margarinas das marcas Delícia, Primor e Soya, produtos que fazem parte da mesa do consumidor nordestino, reconhecidos por sua qualidade e ótimo rendimento no preparo das refeições de todo dia. A fábrica de margarina, inclusive, é uma das mais modernas do mundo, construída segundo padrões internacionais exigidos para as boas práticas de fabricação, ISO 9001 e ISO 14001.

Em setembro de 2009, a Bunge fortalece seus laços com o estado de Pernambuco e consolida-se como líder no mercado de trigo nordestino com a inauguração do mais moderno moinho de trigo da América do Sul, também em Suape. Nesta planta, serão produzidas farinhas de trigo e misturas para panificação das marcas Suprema, Soberana, Primor e Jangada, além de toda a linha de misturas para bolo Pré-Mescla e Bentamix.

Liderança nacional

A Bunge possui liderança nacional no segmento de panificação, com a produção de farinhas de trigo e misturas para a indústria de alimentação e panificação em 8 moinhos no Brasil. A empresa oferece uma completa linha de produtos tradicionais e de qualidade, desenvolvidos para atender às necessidades de cada segmento profissional.



PERFIL BUNGE ALIMENTOS



A Bunge Alimentos é a maior empresa do agronegócio e de alimentos no Brasil, atuando de forma integrada, do campo à mesa, há mais de 100 anos. É líder na comercialização de grãos, principalmente soja, na produção de farelos, no refino de óleos vegetais, na produção de margarinas, óleos e gorduras vegetais, e na fabricação de farinhas de trigo e de pré-misturas para as indústrias de alimentação, panificação e confeitaria. É a maior exportadora do agronegócio e quarta maior no ranking nacional. Seus produtos são comercializados por meio de marcas tradicionais e conhecidas dos consumidores brasileiros, como Delícia, Cyclus, Primor, Salada, Soya e Bunge Pró, Betamix, Gradina e Braswey – essas últimas dirigidas exclusivamente para o segmento de foodservice.

A Bunge iniciou suas atividades no Brasil em 1905, quando se associou a um grupo de empresários de Santos (SP), para instalar um moinho de trigo na cidade, o Moinho Santista. Hoje, a empresa integra a corporação mundial Bunge Limited (www.bunge.com), fundada em 1818, na Holanda, para comercializar grãos. Está presente em 15 estados brasileiros, com unidades industriais e de armazenamento, centros de distribuição de produtos para consumo, escritórios de negócios e terminais portuários. Emprega atualmente 5,4 mil pessoas em suas unidades e se relaciona com cerca de 30 mil produtores rurais. Comercializa por ano 15 milhões de toneladas de soja, trigo, milho, caroço de algodão, sorgo, girassol e açúcar. Em 2008, o faturamento bruto consolidado da Bunge Alimentos foi de R$ 23,3 bilhões e suas exportações alcançaram R$ 14 bilhões.

Sustentabilidade



Edição 2009 do Relatório de Sustentabilidade da Bunge alinha expectativas dos stakeholders com a visão estratégica da companhia



Agricultura sustentável, efeitos climáticos, dietas saudáveis e disposição de resíduos são os quatro pilares da nova plataforma para a sustentabilidade da Bunge, que associa práticas de relacionamento com seus diversos públicos à criação de valor aos negócios da empresa.



Por meio de pesquisas, apoio de consultorias especializadas e do diálogo com a sociedade, a Bunge decidiu focar suas ações de sustentabilidade em quatro áreas distintas. São elas: agricultura sustentável, efeitos climáticos, dietas saudáveis e disposição de resíduos. Para Adalgiso Telles, diretor corporativo de Comunicação, Marketing Institucional e Desenvolvimento Sustentável da Bunge, o objetivo é aumentar a eficiência das práticas de responsabilidade socioambiental aliadas à governança corporativa das empresas Bunge.

“O diálogo é fundamental para se conseguir o caminho da sustentabilidade. As opiniões dos nossos diversos públicos, como colaboradores, clientes, fornecedores, ONG´s, instituições financeiras, entre outros, direcionam a Bunge para uma produção mais equilibrada, socialmente justa e com o máximo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis”, reconheceu o executivo, durante lançamento do relatório de sustentabilidade da companhia - edição 2009, que também apresentou à imprensa a primeira embalagem plástica biodegradável, proveniente de fonte renovável, para alimentos industrializados. A publicação mostra que a empresa tem aprimorado as práticas de relacionamento com seus diversos públicos e incorporado a sustentabilidade em suas ações de mercado. Em curto prazo, a meta da Bunge é tornar-se uma empresa reconhecida internacionalmente por sua gestão em sustentabilidade no Brasil.

Agricultura sustentável

A Bunge tem se empenhado muito para tornar a produção agrícola sustentável. Para isso, estabelece acordos prévios com fornecedores em respeito à legislação ambiental e trabalhista. Para garantir uma produção mais responsável no campo, a empresa desenvolve uma abordagem em quatro etapas – conscientização para o cumprimento da legislação ambiental e trabalhista, além dos benefícios da agricultura sustentável; capacitação para utilização das melhores práticas; reconhecimento e premiação pelo uso de boas soluções e inovações; sanções previstas em contrato para coibir desrespeitos à legislação. Algumas ações de destaque são os bons resultados da Moratória da soja na Amazônia, prêmio Destaque Bunge Agricultor Brasileiro, cartilha educativa em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, programas de recuperação do cerrado e ações de preservação da mata atlântica, além de relacionamento direto com cerca de 60.000 produtores rurais.

Efeitos climáticos

A Bunge identificou no clima uma de suas frentes de atuação e desenvolve um inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE) para apoiar suas ações no mercado, que deverá estar concluído até o primeiro semestre de 2010. O relatório mostra que a empresa já trabalha com 81% de fontes renováveis em sua matriz energética, além de gerar 20% de toda eletricidade que utiliza. Além de metas claras apresentadas no material a empresa já possui uma área interna apenas para tratar de oportunidades do mercado de carbono. Em parceria com a Fosfertil, a Bunge desenvolve ainda um projeto para a redução de emissões que deve gerar 750 mil toneladas de crédito de carbono.

Dietas saudáveis

A qualidade permeia toda a cadeia de valor da Bunge, integrada do campo à mesa. Além de produzir uma linha de produtos com foco na saudabilidade (Cyclus), também participa de iniciativas para aprimorar a cadeia global de alimentos e do agronegócio, como a IPAS – Iniciativa Pró-Alimento Sustentável, por exemplo, criada em 2007 para promover a sustentabilidade nos sistemas agroindustriais brasileiros e no consumo de alimentos. Na área de fertilizantes, em 2008, quatro novos produtos da marca Ouro Verde foram certificadas como orgânicos pelo Instituto Biodinâmico (IBD). A Bunge também participa de iniciativas internacionais que trarão um novo padrão para a avaliação e gestão de dietas saudáveis. Trata-se do suplemento setorial de indicadores de sustentabilidade do GRI, formato internacional para gestão da sustentabilidade.

Disposição de resíduos

A Bunge elegeu a gestão de resíduos como uma de suas prioridades. As medidas abrangem desde o reuso de água, que já atinge o nível de 50% nas fábricas, e dos resíduos derivados das operações nas unidades até cuidados na destinação de embalagens. Para isso, a empresa incentiva programas de reciclagem e de coleta seletiva, adota medidas de controle no descarte de lâmpadas, patrocina a reciclagem de óleo comestível, em parceria com a ONG Instituto Triângulo e apóia o Programa “Sacola Permanente”, que recomenda o uso de sacolas fabricadas com tecido ou fibras de papel. Em 2008, a Bunge investiu R$ 15,2 milhões no tratamento e na disposição de resíduos e emissões. Além disso, a empresa foi a primeira a lançar uma embalagem plástica biodegradável proveniente de fote renovável para alimentos industrializados, para a linha de margarinas Cyclus Nutrycell.

Grupo de classe mundial

O desempenho econômico da Bunge está alinhado com suas metas de se tornar um grupo de classe mundial. Além de buscar excelentes resultados financeiros, a companhia também contribui para o desenvolvimento econômico das regiões onde atua, por meio da geração de empregos, crescimento dos fornecedores locais e melhoria da qualidade de vida da população regional. Em 2008, o faturamento bruto da companhia atingiu a cifra de R$ 31,7 bilhões e as vendas líquidas chegaram a R$ 22,3 na área de alimentos e R$ 8,2 bilhões em fertilizantes. Investimentos em infra-estrutura pública chegaram a R$ 3,5 milhões.

Diálogo com colaboradores e governança

O capital humano constitui um elo vital na cadeia produtiva da Bunge, que orienta-se pela conduta transparente no diálogo com colaboradores e a governança. A companhia segue as normas internacionais de boas práticas trabalhistas, assegura a liberdade de associação e estimula o crescimento profissional. Com investimentos sistemáticos em projetos sociais, as empresas Bunge contribuem para melhorar o nível de educação e a qualidade de vida nas comunidades onde atua. Em 2008, a Fundação Bunge trabalhou com mais de 800 voluntários, 14 mil estudantes e 80 escolas públicas, desenvolvendo programas educacionais, concedendo prêmios e atuando na preservação da memória. O total de investimento social privado pela Bunge no Brasil foi de R$ 9 milhões.

Na área ambiental, o total de investimentos e gastos ambientais atingiu R$ 24 milhões, em atividades como projetos de educação, treinamento, serviços externos de gestão ambiental, certificação externa de sistemas de gestão, pessoal para atividades gerais, pesquisa e desenvolvimento.

Desde 2003, a Bunge vem publicando relatórios sobre o desempenho de suas operações nas áreas econômica, social e ambiental, e a partir de 2005 aderiu ao padrão da Global Reporting Initiative (GRI). Nessa nova edição, pela segunda vez consecutiva, o relatório foi auditado pela BSD Consulting e atingiu o nível A+, sendo uma das únicas empresas operantes no Brasil e setorialmente no mundo, a conseguir essa classificação, respondendo a todos os indicadores do modelo mais aceito internacionalmente.

A Bunge é uma das principais empresas do agronegócio, conquistando a liderança em originação de grãos e processamento de soja e trigo, na produção de fertilizantes e ingredientes para nutrição animal, na fabricação de produtos alimentícios e em serviços portuários. É uma das maiores exportadoras do Brasil (a primeira em agronegócio), contribuindo de maneira substancial para o saldo positivo da balança comercial e para as divisas para a economia nacional. Presente em 16 estados de todas as regiões do País, a Bunge possui hoje cerca de 8,5 mil colaboradores e mais de 300 unidades, entre indústrias, centros de distribuição, silos e instalações portuárias.

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